quarta-feira, 20 de maio de 2009

Conto

Enquanto o senhor feudal mineiro chora ao se sentir injustiçado por construir teu castelo e sonegar esta pequena construção, e o bôbo da corte reintera que não se arrepende de se lixar para a população do imperio, um integro senhor portador da justiça convoca um ministro a se declarar por suposta apologia ao crime, crime este sendo a participação em passeata para uma falsa legalização de uma certa folhinha indígena. Ora, folhinha esta já legalizada e utilizada pelo baixo clero que é criminalizada pelo uso da mesma, sendo esta,a meu ver, possuidora do mesmo poder alucinógeno e/ou criminoso socialmente do que uma bebida alcoólica,todavia sempre que tal debate reaparece logo senhores honrosos da justiça fazem questão de alguma forma diferenciar por um motivo que desconheço, pois a alegação de saúde publica e segurança não se sustenta já que tanto a folhinha como o liquido são causadores de modificações psíquicas. Sendo assim, como foi feito com o liquido a tempos atrás, a discriminação e a legalização da tal folhinha seria a principal via do combate a nuclear mazela cometida pela mesma, que é o teu comércio, feito de forma negra(ou de forma afrodescendente como queiram os politicamente corretos, mas isso é um outro debate) e justamente por não ser legal abre margem para que seus comerciantes criem leis e formas de execução destas leis de ação paralela as regentes em nosso feudo e isso sim é a parte criminal de toda esta discussão, pois o conflito de códigos de leis em uma sociedade é o que gera insegurança. Desta forma senhores recomendo-lhes que atentem-se para casos mais importantes, como a separação racial que estar por vir por conta de medidas de igualdade extremamente separatistas e atentem-se de que tal discrepância em divisões de rendas no feudo,pois mais cedo ou mais tarde causa revolta, e como em todo império discrepante um dia o baixo clero se rebela e as baixas infelizmente serão necessárias.